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terça-feira, 16 de abril de 2013

Nova norma para frigoríficos será assinada nesta quinta, promete Ministro do Trabalho

Pressão dos trabalhadores por meio da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA Afins) continua. Ministro do Trabalho convoca reunião com entidade nesta quinta (18/4) para assinar documento que trará melhorias para as condições de trabalho nos frigoríficos de todo o país

Com a proposta de melhorar as condições de trabalho nos frigoríficos, a Norma Regulamentadora 36 significa esperança da redução de doenças e acidentes de trabalho para mais de 500 mil trabalhadores de todo o país. Nessa segunda (15/4), a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA Afins) cobrou do ministro do Trabalho, Manoel Dias, a publicação do documento durante reunião realizada na Delegaria Regional do Trabalho de Florianópolis (SC). A validação da Norma dos Frigoríficos poderá ocorrer a partir desta quinta (18/4), às 10h, com a assinatura do ministro, que convocou a entidade para participar do momento que será marcante para os trabalhadores do setor. Na semana passada, a CNTA Afins encaminhou ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) ofício que pede urgência na publicação do texto. Categoria irá lançar pesquisa sobre o Perfil do Trabalhador da Alimentação esse mês, durante Assembleia Geral, em Brasília.


Segundo o diretor da CNTA Afins, Miguel Padilha, a maior preocupação dos trabalhadores é o cumprimento de novas regras de saúde e de segurança, como a reformulação estrutural e a concessão de pausas durante o trabalho.

 “Hoje cobramos que essa publicação seja feita de uma vez por todas. O encontro mostrou que o ministro está realmente comprometido com a classe trabalhadora e, claro, com a relação capital e trabalho. Essa NR foi negociada entre governo, empresas e trabalhadores, e essa iniciativa mostra que o MTE se colocou como um tripé, mostrando que o ministro entrou para tomar decisões e tocar o barco para frente”, diz.
 Miguel Padilha, que é Secretário da CNTA Afins para a região Sul e presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados, Indústrias da Alimentação e Afins do Estado de Santa Catarina (FETIAESC), afirma que as mudanças irão beneficiar, principalmente, trabalhadores de grandes empresas do sul do país, já que a região concentra marcas como Marfrig, Sadia, Minuano, Doux Frangosul, Brasil Foods, entre outras.
 "No nosso entendimento esse é um grande avanço para diminuir as doenças ocupacionais e, com isso, o gasto do governo federal irá reduzir a partir da diminuição de pessoas afastadas e dependentes da previdência social. A conquista de um trabalho com saúde significa gerar lucro e com isso todo mundo ganha.", avalia.
 O encontro também teve como pauta a discussão de interesses nacionais e regionais dos trabalhadores da categoria da Alimentação, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, o fim do fator previdenciário, a fiscalização e a atuação do MTE e regulamentação de contribuições sindicais, dentre outras reivindicações. Participaram ainda da reunião, os diretores da FTIAESC, Ludovino Soccol, Vilmar Antônio de Faveri e Reni Carlos Thomazoni.
 Mais:
Ofício - Representante nacional dos trabalhadores de frigoríficos pede urgência na publicação de norma regulamentadora ao MTE 


Vídeos:
Presidente da CNTA Afins, Artur Bueno, fala sobre demora da publicação da NR durante balanço geral da 1ª Conferência da Secretaria Nacional da Alimentação

Coordenador da Secretaria Nacional de Carnes e Derivados da CNTA pede publicação da NR 36

 Fonte:
Assessoria de Imprensa da CNTA Afins:
Clarice Gulyas (61) 3242 6171 / 8177 3832

domingo, 7 de abril de 2013

Comissão aprova atuação de fisioterapeuta na segurança do trabalho


 A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou na quarta-feira (28) proposta que institui o bacharelado em segurança do trabalho. Segundo o texto aprovado, fisioterapeutas com especialização na área também poderão exercer a profissão. Atualmente, conforme a Lei 7.410/85, somente engenheiros e arquitetos podem fazer especialização em segurança do trabalho e atuar como profissionais de nível superior nessa atividade.
Foi aprovado o substitutivoEspécie de emenda que altera a proposta em seu conjunto, substancial ou formalmente. Recebe esse nome porque substitui o projeto. O substitutivo é apresentado pelo relator e tem preferência na votação, mas pode ser rejeitado em favor do projeto original. da relatora, deputada Gorete Pereira (PR-CE), ao Projeto de Lei 6179/09, do deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG). O substitutivo faz mudanças de redação e menciona explicitamente os fisioterapeutas. De acordo com a deputada, esses profissionais são aptos a reduzir riscos e lesões no ambiente de trabalho.
Currículo
A proposta original institui a graduação em segurança do trabalho, além de prever que o currículo do curso será elaborado pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança do Trabalho (Fundacentro) ou por universidades.
Essa determinação permanece no texto aprovado. A relatora também manteve a obrigatoriedade de constar, dos programas do curso, a parte da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT, Decreto-Lei 5452/43) sobre a proteção que as empresas devem oferecer aos trabalhadores.
Os dois textos concedem aos técnicos em segurança do trabalho preferência no processo seletivo ou vestibular para os cursos superiores da área.
Tramitação
O projeto segue para análise em caráter conclusivoRito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois de aprovado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário. nas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta: PL-6179/2009
 
Gorete Pereira lembrou que os fisioterapeutas são aptos a prevenir lesões ligadas ao trabalho . 
Foto: Gilberto Nascimento
Autor: Agência Câmara

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Grande parte da perda auditiva acontece no trabalho e no lar

Atualmente a perda da audição tem acontecido cada vez mais cedo na vida das pessoas 


Muitas pessoas podem pensar que a perda de audição ocorre durante acidentes ou quando a pessoa é exposta a ambientes extremamente barulhentos. Porém, de acordo com a Sociedade Brasileira de Otologia, entre 30% e 35% dos casos de perda de audição ocorrem em ambientes frequentados no cotidiano, como o local de trabalho ou o próprio lar.
“O problema é que a lesão auditiva causada por altos níveis de pressão sonora não acontece de um dia para o outro: ela é cumulativa”, explica a fonoaudióloga Isabela Gomes. Atualmente a perda da audição tem acontecido cada vez mais cedo na vida das pessoas, sendo causada por ruídos altos como os do trânsito, tocadores de mp3, boates, secadores de cabelo e televisões e sons com volume elevado.
Isabela ensina um método simples de verificar se o som do ambiente está alto demais e pode causar danos: “se por causa do som ambiente, seja no trabalho, em casa ou no lazer, você é obrigado a aumentar o tom de voz para falar e ser ouvido por alguém do seu lado, tenha certeza de que o barulho está alto demais”.
Se a pessoa suspeita que tenha um problema de audição ela deve procurar um especialista imediatamente. Isso é importante para que o médico verifique se realmente há um problema e oriente o paciente quanto à melhor forma que evitar a perda da audição. Dados do IBGE mostram que cerca de 2 milhões de brasileiros têm deficiência auditiva e 9,7 milhões têm problemas para ouvir corretamente. 


Fonte: Boa Saúde